domingo, 6 de julho de 2014

Um berço chamado Macaúbas


Macaúbas dos meus amores e das cores que me encantam.
Macaúbas onde mora o melhor abraço, o seu e do Cristo que olha lá de cima.
Macaúbas das nossas ruas, das nossas folias de fim de noite.
Macaúbas que guarda minha felicidade e cuida
do que eu julgo sagrado.
Macaúbas do Tinguis, das cachoeiras mais
lindas.
Das estrelas mais brilhante e lua tão bela
quando minguante.
Macaúbas das noites de São João e do forró
quente.
A cidade que me aquece por nome.
A boa e velha cidade que têm de mim um grande amor.
Macaúbas dos meus sonhos,
dos risos, do fogo, da paz,
do céu azul, de nuvens brancas,
dos paralelepípedos desordenados,
das artes em telas, pedras e paredes,
das vozes que falam doce sobre o berço que tu és.
Ho Macaúbas berço amado, eu canto em lírico teu encanto.
Sentimento que toma o peito, que das tuas serras farei arte e
poesia.
Espalharei nos olhares alheios a tua beleza
e tua cor.
O meu País das Maravilhas,
para Macaúbas com  muito amor!
Alice Sant'Ana/Carulina Cordes

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